Le Jardin de Balata:

O jardim privado está situado nas montanhas, a cerca de 10 km a norte da capital da ilha, Fort-de-France.  O jardineiro paisagista e botânico 

Jean-Philippe Toze criou aqui, desde 1982, um verdadeiro paraíso nos terrenos dos seus avós, com cerca de 3000 variedades diferentes de plantas tropicais, incluindo 300 espécies de palmeiras. Belas vistas para os vulcões Pitons de Carbet. Espetacular: um caminho elevado suspenso a partir do qual se pode ver os jardins de cima: Orquídeas, bambus, mognos, bromélias, begónias, etc. Um Eldorado para os amantes de jardins e botânicos. 

 Le Domaine d'Emeraude:

A cerca de 15 km a norte do Jardin de Balata, chega-se a um parque paisagístico moderno, de estilo inglês, na direção de Morne Rouge. Este jardim público tem 25 hectares de espaço. Com vista para o vulcão Montagne Pelée, cerca de 4 km de caminhos ajardinados esperam-no para admirar 100 plantas indígenas da floresta. Um pequeno museu apresenta e explica a vida vegetal da Martinica: composição do solo, plantas, frutos e mangais (em francês, é necessário um guia). No jardim, encontrará, por exemplo, plantas medicinais tropicais.

Habitation Clément: A destilaria fundada no século XIX pelo médico Homère Clément, a sul de Le Francois, já não produz rum. A produção foi transferida para a destilaria Simon, a cerca de 10 km de distância, e a propriedade de 160 hectares foi convertida num museu. A casa crioula, com o seu mobiliário de estilo colonial, é encantadora. Ainda excelente: a qualidade da cana-de-açúcar nos campos circundantes e, por isso, a garrafa de rum mais cara do mundo vem daqui: 100 000 euros, "bwe sek", saúde. Passeie pelo parque de cerca de 16 hectares com cerca de 300 plantas tropicais e visite a exposição de arte crioula. 

Jardim Botânico de Deshaies:

A cerca de 2 km a sul de Deshaies, numa colina, situa-se o extenso terreno, que foi propriedade do comediante francês Coluche durante 7 anos, até 1986. Michel Gaillard começou a transformá-lo num jardim botânico em 1991. A cascata artificial de 10 metros de queda, com os seus flamingos cor-de-rosa, é impressionante. Araras, papagaios e outras aves tropicais podem ser admirados numa poderosa explosão de cores ao longo de 7 hectares: Hibiscos, buganvílias, orquídeas, baobás, abacateiros...... Várias árvores e flores tropicais de todas as partes do mundo podem ser descobertas em 1,5 km de caminhos circulares. O jardim é também um local de filmagem frequente para a série "Death in Paradise". Pode desfrutar de um café no restaurante panorâmico por cima da cascata e apreciar a vista magnífica.  Após a visita, uma bebida no Bar Hemmingway é uma boa ideia......

Plantation du Grand Café:

Todas as manhãs, no sopé do vulcão La Soufrière, às 10 h 30, de segunda a sexta-feira (nas férias da empresa, só à quinta-feira), será conduzido por um trator e uma carroça através dos campos de bananeiras, numa visita guiada (em francês). O passeio, que dura cerca de duas horas, é sobre bananas. O nome é enganador. O café, juntamente com o cacau e a baunilha, foi a primeira cultura cultivada em 1800 na plantação de cerca de 30 hectares, no "bairro" de Sainte-Marie de Capesterre-Belle-Eau. Para além de uma prova de bananas durante o passeio, o antigo edifício colonial e o jardim tropical também fazem parte do programa. Por fim, pode provar rum com flores de bananeira, banana au chocolat ou especialidades semelhantes na boutique da propriedade, que está na família há três gerações.